A dor é provavelmente o mais primitivo sofrimento do homem. Embora desconfortável, acaba por exercer funções fundamentais para o organismo, como alerta ou alarme, indicando que alguma coisa não está bem; além de sinalizar um desequilíbrio no organismo. A dor é uma experiência individual com características únicas do organismo associada à sua história de vida e ao contexto na qual ela ocorre.
A dor crônica é a dor que é constante e afeta a vida da pessoa. Não só na parte física, mas também emocional, cognitiva e relacional. A rotina pode se tornar ameaçadora, as atividades do dia-a-dia se transformar em sofrimento e a dor pode ser vista como algo limitante e frustrante.
Em termos gerais, de acordo com os especialistas, entende-se como dor crônica quando ela dura mais de seis meses e não é aliviada por tratamentos médicos ou cirúrgicos. A psicoterapia pode ser de grande ajuda nesses casos; além do alívio e das estratégias práticas no dia a dia, trabalhando a aceitação e o empoderamento da pessoa, a psicoterapia pode reforçar e aumentar o sentimento de bem-estar e manter, apesar da dor, a qualidade de vida.
Texto por: Psicóloga Karla Fuchs | CRP 07/26023
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